sexta-feira, 20 de abril de 2018

POESIA: NÃO SE PRENDA À TEMPO!

Não há vantagem se defender no que tem o hoje
se o amanhã sobre o hoje pode tudo levar
não se prenda no tempo  o qual se voa livremente
repentinamente sabemos que o vem a voar.

O passado que nos deixa já foste também presente
momento em que tal vive achando não passar
o passado já foi e é aquele que vai sempre embora
e aquele que não o liberta sempre há algo do passado.

(...o passado pode o aprisionar, o pesar até ser levado).

Não se prenda à tempo, viva constantemente
descanse por saber que há todos cabe um tempo para viver
viva todo esse tempo sem  à tempo se prender.

Autora: Adriana Andrade.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

POESIA REPRESENTAÇÃO DA VIDA

REPRESENTAÇÃO DA VIDA


As vezes queremos tudo!
As vezes não queremos nada!
A vida é assim mesmo.
Não é o fim, mas a caminhada.

Não da para correr contra o tempo.
Se tudo vai do coração.
Hoje se rir com amor.
Amanhã se chora em vão.

A vida não é um fato.
Mas o ato de imaginar.
Imagine bem o presente,
Para o amanhã te representar. 

AUTORA: Priscila Afonso

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

POESIA👉O VENTO SÓ O QUIS!
De: Adriana Andrade


O vento só o quis
não aguentei tamanha dor
eu e ninguém
só o vento o suportou.


Só ele quis ouvir
a maioria desistiu da vida
em ter que suportar
calor noite e dia.

Não nos coube o atormento
tão amargo e demasiado
frustante e cinzento
só o vento quis o passado.

Nada ouvimos dizer
só vimos o vento passar
depois da meia noite
com o passado o atormentar.


Clique no link abaixo para ler mais obras deste autor:





quarta-feira, 6 de setembro de 2017

POESIA: MEU FANTASMA



POESIA MEU FANTASMA


Sou eu meu fantasma?
Ou é brincadeira do coração?
Dou gritos de sussurro.
Só para saber se é ilusão.


Vida vampiresca.
Vou sugando a mim mesma.
Sou eu meu fantasma?
Me assustando a espreita.


Enquanto nada temo.
Nada que vem de fora.
Sou eu meu fantasma.
Que aterroriza minha memória. 


AUTORA: Priscila Afonso

COMENTE NO POESIAS E RARIDADES

POESIA: GUERRILHEIRO

POESIA GUERRILHEIRO


Quando iniciei a guerra,
Não sabia contra o que lutava.
Minha alma se consumia.
Coração apertava.


Era um sufoco, um desperdício.
Um mar de emoção,
Tudo se derretia, 
Sem mera intenção.


Meus passos se arrastavam.
A cada novo desejo.
Uma coisa desconhecia.
Era EU o bombardeio.  


AUTORA: Priscila Afonso

COMENTE NO POESIAS E RARIDADES

quarta-feira, 5 de julho de 2017

PRIMEIRO VÍDEO DE RECEBIDOS DO CANAL - POESIAS E RARIDADES (BORA VER)

PRIMEIRO VÍDEO DE RECEBIDOS DO CANAL - POESIAS E RARIDADES


Olá queridos e queridas! Como estão? Tem acontecido tantas coisas boas em minha vida  (pessoal e profissional).

Esses dias me surpreendi com uma coisa muito legal. Faz algum tempo que tenho canal no YouTube. 

Tenho uns poucos inscritos que me fazem muito feliz. Apesar de desejar que o número de inscritos no canal Poesias e Raridades aumente, os que já estão comigo estão sempre me surpreendendo...

Por isso me dedico o máximo para fazer um trabalho bem feito! Pesquiso! Estudo! Comparo, para que no fim seja no blog ou no canal, o serviço fique bom. 

Acreditem; quero me aprimorar e por isso peço sabedoria a Deus. Oro para que Ele me ajude!

Oro pela vida de vocês também!

Espero que continuem se sentindo a vontade aqui no blog e lá no canal. COMENTEM meus queridos...

Saiba que por trás das letras, tem alguém de verdade. Que por trás do blog, há um coração. 

Participem! Se tem algo faltando é simples... conta para mim!

" Faça uma crítica construtiva e crie uma realização ".

Abaixo você poderá assistir ao vídeo em que explico melhor o motivo de minha alegria e surpresa. 

Venha ver e comemorar também! 

Beijinhos, Beijinhos e a paz!!!


quinta-feira, 29 de junho de 2017

NO AMOR




_No amor me sacrífico
sem ele não me importo
me disperso no vento
e num vento me sopro

No amor me dedico
sem ele não faço
me distancio de um favor
e num cansaço me naufrágio

No amor me doou
sem ele não empresto
me fecho por dinheiro
e num empresto me nego

No amor me honro
sem ele não me envergonho
me deixo por vaidade
e num convite me desonro  

No amor me faço
sem ele não trabalho
me permito à não evoluir
e num descuido me disfarço

No amor me cresço
sem ele não mudo
me deixo ser quem sou
e num último suspiro me consumo!


(Autora: Adriana Andrade)